Tetra Pak apresenta “Plano de Proteção da Natureza”

No documento a empresa define 25 objetivos que abrangem toda a cadeia de valor e materializam o seu contributo para travar e reverter a perda da natureza.

A Tetra Pak acaba de anunciar o lançamento do seu “Plano de Proteção da Natureza”. Uma iniciativa que, segundo a empresa, pretende ajudar a travar e reverter a perda da natureza e melhorar a segurança hídrica. A Tetra Pak afirma ainda que a iniciativa está em linha com os objetivos mundiais, incluindo aqueles que foram estabelecidos no Plano de Biodiversidade, que apela à ação para travar a perda de biodiversidade e colocar a recuperação da natureza no centro para benefício de todos os seres vivos do planeta.

O documento pretende gerir os impactos de toda a sua cadeia de valor na natureza e apoiar a recuperação dos ecossistemas. Além disso, tem como objetivo contribuir para a resiliência global da água, reduzindo os impactos negativos nos recursos hídricos locais e abordando os desafios partilhados nas bacias hidrográficas em risco. Esta iniciativa abrange todas as geografias onde a empresa, os seus fornecedores e os seus clientes operam, construindo uma base sólida sobre a qual a Tetra Pak pode acelerar ainda mais as suas ações em prol da natureza.

Os 25 objetivos da Tetra Pak incluem, entre outros:

  • Até 2025, 100% das matérias-primas utilizadas pela Tetra Pak, com uma pegada ambiental mais significativa, serão provenientes de fontes certificadas ou controladas.
  • Até 2025, 100% dos fornecedores da Tetra Pak, com um elevado impacto sobre a água irão reportar dados de utilização e qualidade.
  • Até 2025, a Tetra Pak irá utilizar informação geográfica para verificar o estado de não desflorestação de 100% do cartão e polímeros vegetais utilizados nos seus produtos.
  • Até 2030, vai erradicar a deposição de resíduos em aterro nos seus locais de produção.
  • Até 2030, irá alcançar uma redução de 50% na utilização de água nas linhas de processo e uma redução de 35% em todos os locais de produção em comparação com 2019.
  • Até 2030, teremos restaurado 7.000 hectares de árvores na Mata Atlântica.

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